OBA!!
Novidade: a sala 3 da manhã e 10 da tarde já estão no final da primeira etapa do PDX. Se tudo correr bem, na semana que vem as salas 1 e 2 da manhã e 7 da tarde deverão entrar também. A meta e fazer um bom e grande torneio interno no final de abril para da início ao calendário esportivo do PDX.
Bom Jogo!
Leis Gerais do Capivarismo (humor)
Para os novatos: quando uma pessoa comete um erro, uma manota durante a partida dizemos que ela deu uma "capivarada". Ou seja, jogou de maneira desajeitada, desastrada, afobada tanto quanto uma capivara em meio a uma fuga o travessia de regato. Assim, conheça as leis do capivarismo.
As (primeiras) Dez Leis do Capivarismo (não necessariamente nessa ordem) Fonte: http://www.clubedexadrez.com.br/menu_artigos.asp?s=8
1ª Quando o capivara tenta reverter um erro por ele cometido, faz outro em seguida;
2ª Quando o adversário faz o lance ganhador, o capivara conclui que este seu último lance não era tão bom quanto parecia;
3ª Quando um capivara sacrifica, sabendo que há uma única refutação em mil, o adversário, por pior que seja, sempre encontra esse lance ganhador;
4ª Quando o capivara avalia que seu adversário deixou uma peça desprotegida, toma e, momentos depois, entende o mito do Cavalo de Tróia;
5ª Quando o capivara acha que conseguirá inevitavelmente dar o mate, é surpreendido com um “mate de gaveta” do adversário, com torre na oitava fileira;
6ª Quando o capivara acha que encontrou uma longa combinação ganhadora, sempre, após dois ou três lances, é surpreendido com um mate intermediário, do adversário, é claro;
7ª Quando o capivara decora uma partida e torce para que o adversário “caia” na cilada programada, sempre esse adversário joga alguns lances de acordo com a expectativa, porém altera a seqüência e vence a partida;
8ª Quando o capivara, em casa, avalia a partida da lei anterior, descobre que poderia ter vencido se jogasse o lance mais óbvio cobrado pela posição, logo após a alteração;
9ª Quando o capivara realiza uma seqüência de sacrifícios magistrais, descobre posteriormente que não dispõe de uma única peça para dar o mate;
10ª Quando o capivara constata que está perdido, pergunta-se sobre o porquê de continuar insistindo em jogar xadrez.
As (segundas) Dez Leis (complementares) do Capivarismo:
1ª Quando o capivara acha que fez um lance decisivo e ganhador, acerta apenas 50% dessa sua avaliação;
2ª Quando o capivara percebe que sua dama está atacada, não a remove, optando por um xeque intermediário. Empolga-se e dá outro xeque. Faz um lance preparatório para o mate magistral, porém se esquece do início desta lei;
3ª Quando o capivara decora várias partidas, inclui em seu repertório uma variante perdedora... e não é que a joga!
4ª Quando o capivara pensa em jogar um "f5" ganhador, mas surge não sei de onde um forte enxadrista para ver a partida, o capivara opta por não jogar aquele lance ganhador, por medo de eventuais críticas posrteriores. Invariavelmente, após a partida, o forte jogador dirá: - Por que você não jogou "f5" naquela hora? Era ganhador!
5ª Quando o capivara demora muito para rocar devido à sua indecisão, sofre um ataque demolidor no centro do tabuleiro;
6ª Quando o capivara quer mostrar uma partida que venceu, nunca consegue recompor a seqüência de lances;
7ª Quando o capivara consegue uma vantagem decisiva sobre um adversário bem mais forte, lembra-se que não sabe dar mate com bispo e cavalo contra apenas um indefeso rei;
8ª Quando o capivara constata, com tristeza, que perdeu por tempo uma partida "ganha", bem depois é avisado por alguém que presenciava o jogo que o tempo do adversário "caiu" antes;
9ª Quando o capivara finalmente, após infindáveis manobras, descobre a linha de ganho, o adversário chama o árbitro e diz que serão completados os 50 lances, sem captura ou movimento de peões;
10ª Quando o capivara constata que, como sempre, está perdido mais uma vez, pergunta-se sobre o porquê de continuar insistindo em jogar xadrez.
As (primeiras) Dez Leis do Capivarismo (não necessariamente nessa ordem) Fonte: http://www.clubedexadrez.com.br/menu_artigos.asp?s=8
1ª Quando o capivara tenta reverter um erro por ele cometido, faz outro em seguida;
2ª Quando o adversário faz o lance ganhador, o capivara conclui que este seu último lance não era tão bom quanto parecia;
3ª Quando um capivara sacrifica, sabendo que há uma única refutação em mil, o adversário, por pior que seja, sempre encontra esse lance ganhador;
4ª Quando o capivara avalia que seu adversário deixou uma peça desprotegida, toma e, momentos depois, entende o mito do Cavalo de Tróia;
5ª Quando o capivara acha que conseguirá inevitavelmente dar o mate, é surpreendido com um “mate de gaveta” do adversário, com torre na oitava fileira;
6ª Quando o capivara acha que encontrou uma longa combinação ganhadora, sempre, após dois ou três lances, é surpreendido com um mate intermediário, do adversário, é claro;
7ª Quando o capivara decora uma partida e torce para que o adversário “caia” na cilada programada, sempre esse adversário joga alguns lances de acordo com a expectativa, porém altera a seqüência e vence a partida;
8ª Quando o capivara, em casa, avalia a partida da lei anterior, descobre que poderia ter vencido se jogasse o lance mais óbvio cobrado pela posição, logo após a alteração;
9ª Quando o capivara realiza uma seqüência de sacrifícios magistrais, descobre posteriormente que não dispõe de uma única peça para dar o mate;
10ª Quando o capivara constata que está perdido, pergunta-se sobre o porquê de continuar insistindo em jogar xadrez.
As (segundas) Dez Leis (complementares) do Capivarismo:
1ª Quando o capivara acha que fez um lance decisivo e ganhador, acerta apenas 50% dessa sua avaliação;
2ª Quando o capivara percebe que sua dama está atacada, não a remove, optando por um xeque intermediário. Empolga-se e dá outro xeque. Faz um lance preparatório para o mate magistral, porém se esquece do início desta lei;
3ª Quando o capivara decora várias partidas, inclui em seu repertório uma variante perdedora... e não é que a joga!
4ª Quando o capivara pensa em jogar um "f5" ganhador, mas surge não sei de onde um forte enxadrista para ver a partida, o capivara opta por não jogar aquele lance ganhador, por medo de eventuais críticas posrteriores. Invariavelmente, após a partida, o forte jogador dirá: - Por que você não jogou "f5" naquela hora? Era ganhador!
5ª Quando o capivara demora muito para rocar devido à sua indecisão, sofre um ataque demolidor no centro do tabuleiro;
6ª Quando o capivara quer mostrar uma partida que venceu, nunca consegue recompor a seqüência de lances;
7ª Quando o capivara consegue uma vantagem decisiva sobre um adversário bem mais forte, lembra-se que não sabe dar mate com bispo e cavalo contra apenas um indefeso rei;
8ª Quando o capivara constata, com tristeza, que perdeu por tempo uma partida "ganha", bem depois é avisado por alguém que presenciava o jogo que o tempo do adversário "caiu" antes;
9ª Quando o capivara finalmente, após infindáveis manobras, descobre a linha de ganho, o adversário chama o árbitro e diz que serão completados os 50 lances, sem captura ou movimento de peões;
10ª Quando o capivara constata que, como sempre, está perdido mais uma vez, pergunta-se sobre o porquê de continuar insistindo em jogar xadrez.
Concurso para criação de nossa logomarca - atualizado
Você já deve ter observado que normalmente os clubes, partidos, empresas, etc têm a sua logomarca. É aquele símbolo que sempre que o vemos entendemos vários significados por trás dele. O que nos falta é criarmos o nosso.
Então, apelamos para a criatividade de nossos alunos para a criação da marca, ou logomarca, de nosso PDX. Para concorrer basta "bolar" a sua marca e entregar uma cópia com seu nome, turma e turno para os professores Otto, Lílian (manhã) e Thaíse (tarde). Podem ser apresentados mais de um desenho por aluno.
Eles serão selecionados por essa comissão e votados por todos os alunos QUE JÁ SABEM JOGAR XADREZ. Porém, para concorrer basta saber desenhar.
Se você ainda não sabe, corra e aprenda logo e veja o que estava perdendo.
A data de entrega de propostas de logomarca será o dia 06 de julho. O prêmio, além da honra de marcar a história de nossa escola, será um tabuleiro de xadrez em tamanho oficial.
Então, apelamos para a criatividade de nossos alunos para a criação da marca, ou logomarca, de nosso PDX. Para concorrer basta "bolar" a sua marca e entregar uma cópia com seu nome, turma e turno para os professores Otto, Lílian (manhã) e Thaíse (tarde). Podem ser apresentados mais de um desenho por aluno.
Eles serão selecionados por essa comissão e votados por todos os alunos QUE JÁ SABEM JOGAR XADREZ. Porém, para concorrer basta saber desenhar.
Se você ainda não sabe, corra e aprenda logo e veja o que estava perdendo.
A data de entrega de propostas de logomarca será o dia 06 de julho. O prêmio, além da honra de marcar a história de nossa escola, será um tabuleiro de xadrez em tamanho oficial.
Piada Jogando Xadrez
Um grupo de amigos está jogando xadrez, disputando um pequeno campeonato e um bêbado fica ao lado, da mesa só assistindo. As horas vão se passando. Uma, duas, três, quatro, cinco... E o bêbado continua lá. Até que um dos amigos resolve ver se ele quer jogar:
– Ei, amigo! Você está aí olhando a gente jogar há horas. Vem jogar também!
– O quê? – disse o bêbado, revoltado – Xadrez? Eu não tenho paciência pra esse negócio não!
fonte: http://piadasepiadas.com.br/jogando-xadrez
Capablanca e o menino - por Roberto Capello Molina
fonte: http://www.clubedexadrez.com.br/menu_artigos.asp?s=8
E lá vinha o menino, nos seus 8 ou 9 anos, sem muito conhecer ainda da vida. Talvez nunca tenha ouvido falar de José Raul Capablanca, o grande mestre de xadrez cubano, um dos maiores da história.
O que tem eles em comum?
Bom, e lá vinha o menino, para passar logo em frente a mim. E, se jogar xadrez era comum aos dois, ainda não era isto que os aproximava em filosofia.
Olhar cabisbaixo, sinônimo de derrota, enfim passou diante de mim o menino.
Diante de mim e de dezenas de pessoas que acompanhavam um torneio de xadrez na Escola Estadual Silviano Brandão em fevereiro de 2008, em Belo Horizonte.
Com certeza deve ter sido os 50 metros mais longos a percorrer em sua vida.
Mas que caminhada é esta em um torneio de xadrez?
É que diante da derrota que acabava de acontecer, Caio, sem entender bem a situação, ele que era um dos favoritos, viu seu sonho ruir.
Procurava andar rápido, sem ao menos olhar para o lado, buscando refúgio nos braços de sua mãe. Só ela era capaz de confortá-lo naquele momento.
Enfim, quando chegou perto de sua mãe, Caio desandou a chorar.
Sabia eu que algo tinha acontecido e com certeza não era a vitória esperada.
Não me atrevi a pará-lo e perguntar o que houve, mesmo sensibilizado com sua tristeza achei melhor aguardar um pouco.
Enquanto isso, próximo dali, reparei Thales, que também terminava de jogar sua partida e sorridente abraçava seu adversário.
Pensei eu, Thales deve ter ganho, pois era isto que indicava seu sorriso.
Surpreendemente ele havia perdido, mas mesmo assim não deixou se abalar, nem deixou a tristeza tomar conta.
Logo ele, obcecado pelas vitórias, acostumado a chamar o árbitro a qualquer deslize dos adversários, disposto a ganhar e ser condecorado com medalhas nos diversos torneios que jogou.
Eu que fui tantas vezes surpreendido em minha vida com acontecimentos diversos, fiquei de queixo caído, surpreso por completo, com aquela dual situação.
O que aconteceu com Thales é até fácil de entender, pois creio eu, que finalmente tenha o xadrez proporcionado a ele a visão de que aquilo era só um torneio e seu adversário não era seu inimigo e sim, seu oponente no momento, não deixando nunca de ser seu amigo.
Já o caso de Caio no entanto possuía ingredientes diferentes.
Tomei coragem, minutos depois e fui perguntar a ele o por que de tanta tristeza.
Respondeu então sua mãe que ele estava aborrecido consigo mesmo, diante de tantos erros cometidos na partida última, que culminou com sua derrota.
Então, diante do relato, os deixei sozinhos. Mesmo por que não saberia confortá-lo à altura.
Minutos depois houve nova rodada - a última - para definição dos campeões das diversas categorias.
Nem Caio, nem Thales. Os dois maiores favoritos na categoria sub10 não se sagraram campeões.
A foto da premiação minutos depois dizia tudo quanto ao reflexo do resultado do torneio para ambos.
Thales não se importava nem um pouco com o terceiro lugar, pois estava ali para se divertir, rever os amigos e jogar sem compromisso, ou melhor, só com a alegria de participar.
Caio, por outro lado caiu para quinto, e permanecia ainda bastante triste.
Más, e Capablanca... onde entra nesta história? O que tem a ver com tudo isto?!
Bem, Capablanca, com toda a sua maestria e vivência de xadrez e de torneios, disse um dia:
"Mais vale muitas vezes uma derrota do que cem vitórias".
A síntese do pensamento de José Raul Capablanca se fazia presente neste momento, na vida de Caio.
A reflexão de Caio sobre a fatídica partida daquela tarde será muito maior, do que se tivesse vencido.
Se da derrota tira-se proveito, com certeza Caio - que faz parte do projeto Caic, Riacho de Contagem - vai vivenciar isso sem dúvida nenhuma.
Mesmo que tenha que atravessar mil quadras em busca do afago de sua mãe, em choro de derrota, com certeza irá também fazê-la muito feliz, pelo grande jogador e caráter que é.
Mais Piadas de Xadrez
- Minha mulher disse que se for ao torneio amanhã em vez de sair com ela, me abandonará.
- E então, o que farás amanhã?
- e4, como sempre!
- Como perdeu essa partida? Tática errônea?
- Claro que não! Estratégia profunda! É meu futuro sogro!
Um enxadrista = um solucionista de problemas.
Dois enxadristas = uma partida.
Três enxadristas = um comentarista abelhudo.
Conta-se que Alekhine, ex-campeão do mundo, estando em Leningrado, vai a um clube e se dirige a alguém que não estava jogando:
"- Joguemos uma partida, dou-lhe a torre de vantagem."
"- O que? Por que? Se você nem sequer me conhece!"
Ao que Alekhine contesta:
"- Pois, precisamente por isso."
Um jogador com três peões contra torre, bispo e cinco peões disse:
- Suponho que isto está perdido.
Seu adversário, amavelmente, respondeu:
- Não sei. Jamais vi uma posição análoga nos livros.
Qual é o cúmulo de um enxadrista?
Que tenha o sobrenome Torres, que trabalhe com um cavalo, que tenha uma vida de peão e que sua esposa acredite que é uma dama.
fonte: http://torre21.com/modules/newbb/viewtopic.php?viewmode=flat&topic_id=3&forum=3
quarta-feira, 25 de março de 2009
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Resultado do 1º Torneio PDX Ivan Diniz Macedo (nov/2008)
Campeão Geral Welbert
Vice-Campeão Geral Josiana Santos
Masculino
1 Willam 12 (tarde)
2 Iago13 (tarde)
3 Carlos 10 (tarde)
4 Clodoaldo 12 (tarde)
5 Mario 33 (Manhã)
6 Jonata Jr 12 (tarde)
7 Leonardo 12 (tarde)
8 Leonardo 33 (Manhã)
9 Wanderson 6 (Manhã)
10 Gustavo H. 6 (Manhã)
Feminino
1 Josinéia Santos 12 (tarde)
2 Luana Allis 10 (tarde)
3 Geisiele 14 (tarde)
4 Natália 11 (tarde)
5 Rafaela 13 (tarde)
6 Tainára 10 (tarde)
7 Rosimar 11 (tarde)
8 Ana Flávia 14 (tarde)
9 Mayara 10 (tarde)
10 Ester 12 (tarde)
Vice-Campeão Geral Josiana Santos
Masculino
1 Willam 12 (tarde)
2 Iago13 (tarde)
3 Carlos 10 (tarde)
4 Clodoaldo 12 (tarde)
5 Mario 33 (Manhã)
6 Jonata Jr 12 (tarde)
7 Leonardo 12 (tarde)
8 Leonardo 33 (Manhã)
9 Wanderson 6 (Manhã)
10 Gustavo H. 6 (Manhã)
Feminino
1 Josinéia Santos 12 (tarde)
2 Luana Allis 10 (tarde)
3 Geisiele 14 (tarde)
4 Natália 11 (tarde)
5 Rafaela 13 (tarde)
6 Tainára 10 (tarde)
7 Rosimar 11 (tarde)
8 Ana Flávia 14 (tarde)
9 Mayara 10 (tarde)
10 Ester 12 (tarde)
Vamos lá moçada, visitem a página e comentem!
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